Numa destas tardes de céu azul, passeava-se a Alfacinha alegremente pelo Pont Neuf fora, numa animada e gesticulante conversa. Gente por todo o lado, um fresquinho que gela os lábios, bref, Paris no seu melhor.
Eis senão quando, sai-lhe inesperadamente e de rompante uma criancinha vestida de Barbie da retaguarda. Agarrada à sua trotinete, a menina cor-de-rosa arrisca-se numa ultrapassagem de risco, entre a Alfacinha e a borda da ponte. A impaciência habitual dos condutores!
E como se não bastasse, a trotinete trazia um atrelado: a mãe da encantadora criancinha que, enervada com o trânsito pedonal, resmunga «Elle n’a aucune vision périphérique!».
Eis senão quando, sai-lhe inesperadamente e de rompante uma criancinha vestida de Barbie da retaguarda. Agarrada à sua trotinete, a menina cor-de-rosa arrisca-se numa ultrapassagem de risco, entre a Alfacinha e a borda da ponte. A impaciência habitual dos condutores!
E como se não bastasse, a trotinete trazia um atrelado: a mãe da encantadora criancinha que, enervada com o trânsito pedonal, resmunga «Elle n’a aucune vision périphérique!».
Que handicap... Tenho de arranjar uns espelhos retrovisores!
4 comentários:
Era dares um empurraozito à Barbie Pont Neuf abaixo, que adquiria logo visao periférica - rive gauche e rive droite ao mesmo tempo.
É que não estão bem a ver! Quem não tinha ponta de visão periférica era a Alfacinha, que devia ter visto pelo canto do olho direito, uma trotineta a toda a brida!!!
Pelo menos é o que considerou aquela mãe tão ciosa do seu rebento...
Mab
A mãe tb vinha de trotinete?
Paula Marques
Acho que a velha tinha razão: do Pont Neuf não se vê o periférico ....
Rui André
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