Com mil macacos, estou atrasada.
Aí vai a Alfacinha, num andamento apressado, atravessei no vermelho, paciência, passa a Carte Imagin’R no detector de Cartes Imagine’R, adoro este pliiiiim, e continua a sua marcha nos corredores do metro. Ou me engano muito ou ele está a chegar. Corre a Alfacinha, desce as escadas aos trambolhões, só mais três passinhos e estou lá dentro. Um passo, dois passos, driiiiiing, oh não as portas estão-se a fechar, é agora ou nunca. Atira-se epicamente a Alfacinha para o meio das ditas já em movimento. Ai o meu braço, estou entalada, ainda bem que isto não é uma guilhotina… Com uma força sobrenatural consegue entrar na carruagem, mas o seu saco, esse, fica encravado na porta. Só me faltava mais esta. Agarra-se a ele, puxa, vá lá, anda cá saquinho, não te vou abandonar mas mexe-te se faz favor… O saco, nada. Nicles. Zero. Nem um centímetro. E o metro, imóvel, ali especado à espera que a porta se feche. Isto está bonito! E eis que dois braços grandes, fortes e atléticos aparecem por cima da cabeça da Alfacinha, contraem-se e fazem recuar as malditas portas. Uau, que músculos… A Alfacinha vira-se, sã e salva, e olha para o seu salvador. Ainda por cima é giro! Sai-lhe um grande e sincero merci, enquanto vai corando, ao imaginar a figura que fez…
Aí vai a Alfacinha, num andamento apressado, atravessei no vermelho, paciência, passa a Carte Imagin’R no detector de Cartes Imagine’R, adoro este pliiiiim, e continua a sua marcha nos corredores do metro. Ou me engano muito ou ele está a chegar. Corre a Alfacinha, desce as escadas aos trambolhões, só mais três passinhos e estou lá dentro. Um passo, dois passos, driiiiiing, oh não as portas estão-se a fechar, é agora ou nunca. Atira-se epicamente a Alfacinha para o meio das ditas já em movimento. Ai o meu braço, estou entalada, ainda bem que isto não é uma guilhotina… Com uma força sobrenatural consegue entrar na carruagem, mas o seu saco, esse, fica encravado na porta. Só me faltava mais esta. Agarra-se a ele, puxa, vá lá, anda cá saquinho, não te vou abandonar mas mexe-te se faz favor… O saco, nada. Nicles. Zero. Nem um centímetro. E o metro, imóvel, ali especado à espera que a porta se feche. Isto está bonito! E eis que dois braços grandes, fortes e atléticos aparecem por cima da cabeça da Alfacinha, contraem-se e fazem recuar as malditas portas. Uau, que músculos… A Alfacinha vira-se, sã e salva, e olha para o seu salvador. Ainda por cima é giro! Sai-lhe um grande e sincero merci, enquanto vai corando, ao imaginar a figura que fez…
5 comentários:
.....heu...Mariana...terás reparado que nenhum dos progenitores comentou este teu post?....
Beijinhos
Rui André
Hummmmm
mas reparei. A corar pela figura que fez ou pelo Heroi?
Mãe
Va, diz la quem e o jovem de braco musculado!
Queres nome, nacionalidade, morada, idade, situação familiar, estado civil, actividade profissional, habilitações académicas, altura, peso, cor dos olhos, número de dentes cariados, diâmetro de bíceps, tríceps e grupo sanguíneo?
Eu aceitaria as maximas descrições desse jovem ;)
ai ai ... o teu herói(como a tia diz!)
Beijinho*
Diverte.te nessas aventuras subterrâneas .
JB
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